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Ezer Weizman carreira militar Editar Weizman senta-se sobre a raiz da ala de sua Avia S-199, uma versão checa construída do Me 109. Weizman foi um piloto de combate. Ele recebeu seu treinamento no exército britânico no qual ele se alistou em 1942 para lutar contra os nazistas. Ele serviu de motorista de caminhão nas campanhas do deserto ocidental no Egito e na Líbia. Em 1943, ele se juntou à British Royal Air Force (RAF) e freqüentou a escola de aviação na Rodésia. Ele serviu com a RAF na Índia no início de 1944. Weizman terminou seu serviço na RAF como piloto de sargento. Entre 1944 e 1946, ele era membro do subterrâneo de Irgun na Palestina obrigatória. Entre 1946 e 1947, ele estudou aeronáutica na Inglaterra. Weizman foi um piloto da Haganah na Guerra árabe-israelense de 1948. Ele era o comandante do esquadrão aéreo do Negev perto de Nir-Am. Em maio de 1948, ele aprendeu a pilotar a Avia S-199 na base aérea de Esk Budjovice na Checoslováquia e participou da primeira missão de combate de Israel, um ataque terrestre em uma coluna egípcia avançando em direção a Ad Halom, perto da cidade árabe de Isdud, ao sul de Tel Aviv . 2 Em uma batalha entre aeronaves israelenses e britânicas RAF em 7 de janeiro de 1949, ele voou um dos quatro combatentes do Spitfire israelense que atacaram 19 lutadores britânicos, que estavam em uma missão de resgate no Egito procurando por quatro aeronaves que haviam sido destruídas em um ataque anterior da IAF . 3 Uma RAF Hawker Tempest foi derrubada pela IAF, resultando na morte do piloto. 4 Devido a uma falha por tripulantes terrestres, a maioria das aeronaves RAF não estavam armadas. 5 Após o estabelecimento do Estado de Israel, Weizman se juntou às Forças de Defesa de Israel e atuou como Chefe de Operações no Estado-Maior Geral. 91 citações necessárias 93 Em 1951, ele frequentou o RAF Staff College, Andover, na Inglaterra. Ao retornar, ele se tornou comandante de Ramat David. 2 Ele serviu como comandante da Força Aérea de Israel entre 1958 e 1966, e depois serviu como vice-chefe do Estado-Maior Geral. Ele dirigiu os ataques aéreos surpresa do início da manhã contra as bases aéreas egípcias, o que resultou em dar a superioridade aérea israelense sobre os campos de batalha do Sinai, destruindo totalmente a Força Aérea egípcia em 3 horas. Um total de 400 aviões inimigos foram destruídos pela Força Aérea israelense no 1º dia da Guerra dos 6 dias. Embora ele tenha se tornado o vice-chefe de gabinete das IDF em 1966, ele se retirou do serviço militar em 1969. Carreira política Editar Rei Mahendra do Nepal (à esquerda) visitando Israel acompanhado pelo diretor-geral do Ministério da Defesa Shimon Peres (meio) e comandante da Força Aérea Maj Gerador Ezer Weizman (à direita), 1958 Ao se retirar dos militares, Weizman juntou-se ao partido de direita Gahal. Ele serviu como Ministro dos Transportes no governo de unidade nacional de Levi Eshkol até que Gahal deixou a coalizão em 1970. Weizman saiu de Gahal em 1972, mas retornou em 1976, altura em que se tornou Likud. Em 1977, ele se tornou Ministro da Defesa sob Menachem Begin. Durante seu mandato, Israel lançou a Operação Litani contra a OLP no sul do Líbano e desenvolveu o lutador IAI Lavi. Ao longo do tempo, as visões de Weizmans tornaram-se mais dovisas. Após a visita a Jerusalém do presidente dos egípcios, Anwar Sadat, em 1977, Weizman desenvolveu uma estreita amizade com ele. Essas relações foram um fator crucial nas negociações que culminaram nos acordos de Camp David de 1978, seguidos por um tratado de paz com o Egito no ano seguinte. 6 Em maio de 1980, Weizman desistiu do governo. Ele considerou estabelecer uma nova festa com Moshe Dayan. O que levou a sua expulsão do Likud. Nos próximos quatro anos, ele colocou a política em espera e entrou no mundo dos negócios. Em 1984, ele estabeleceu um novo partido, Yahad. Que ganhou 3 lugares nas eleições de 1984. O partido se juntou a um governo de unidade nacional no qual Shimon Peres e Yitzhak Shamir serviram como primeiros ministros em rotação. Em outubro de 1986, Yachad fundiu-se com o Alinhamento. Depois que Mapam e Yossi Sarid foram embora. Entre 1984 e 1990, Weizman foi Ministro dos Assuntos Árabes e depois Ministro da Ciência e Tecnologia. Em 1992, o Alinhamento tornou-se o Partido Trabalhista israelense. Presidência Edit Em 24 de março de 1993, o Knesset elegeu Weizman, por uma maioria de 66 a 53 (contra Dov Shilansky, o candidato do Likud), para atuar como o próximo presidente de Israel. Ele assumiu o cargo de presidente em 13 de maio de 1993. Em 1996, na tentativa de promover o processo de paz. Weizman convidou Yasser Arafat para uma visita privada a sua casa em Cesaréia. Em 1999, ele se encontrou com o líder da DFLP, Nayef Hawatmeh. Declarando que estou preparado para encontrar o diabo se isso ajuda a trazer a paz. 7 Ele apoiou abertamente a retirada do Golan Heights em troca da paz com a Síria, atraindo críticas das festas da direita. No final de 1999, os jornais publicaram alegações de que Weizman aceitou grandes somas de dinheiro dos empresários antes de se tornarem presidente, sem informar isso às autoridades competentes. 91 citações necessárias 93 Desde que o prazo de prescrição expirou, Weizman não foi processado8, mas a controvérsia o obrigou a demitir-se. A demissão de Weizmans entrou em vigor em 13 de julho de 2000. Honras e prêmios Editar Em 2005, ele foi eleito o 9º maior israelense de todos os tempos, em uma pesquisa do site de notícias israelense Ynet para determinar quem o público em geral considerava os 200 maiores israelenses. 9 Trabalhos publicados Edit On Eagles Wings: A história pessoal do Comandante principal da Força Aérea de Israel (1975) A Batalha pela Paz (1981) Ruth, Sof (2002) (Hebreu) ​​Referências Editar Mais informações Editar Weizman, Ezer, On Eagles Wings: A história pessoal do principal comandante da Força Aérea de Israel. Nova Iorque: Macmillan Publishing Co. Inc. 1976 ISBN 0-02-625790-4 Generais de Israel. Ed. Moshe Ben Shaul, Hadar Publishing, Tel-Aviv, 1968 Links externos EditEzer Weizman, paradoxal presidente israelense, morreu em 24 de abril, com 80 anos. TODAS as nações emergentes fazem heróis de seus fundadores. Na narrativa nacional de Israel como um inimigo resoluto lutando contra inimigos impícuos, seus heróis adquiriram o status de uma aristocracia improvisada, os Fundadores e os generais homéricos se enrolaram em um. Ezer Weizman foi o último daquela raça lendária. Uma encarnação de todos os paradoxos da paciência, ele era um mago da estratégia militar e um improvisador imprudente, um falcão renascido como uma pomba, tanto arrojado como grosseiro, parecido com o homem e impolítico, ambicioso, mas frustrado, irresistível, mas repreensível em suas relações com as mulheres, E um descendente da classe dominante que compareceu com os plebeus. Em termos israelenses, o senhor deputado Weizman, nascido na cidade costeira do Haifa, terrível e etnicamente mista, teve o mais azul de sangue azul. Seu tio era o primeiro presidente de Israels, Chaim Weizmann (Ezer deveria soltar o último n), e seu avô, Ozer, depois de quem ele foi nomeado, era um líder eminente dos judeus britânicos. Ele e Moshe Dayan, outro general lendário, se casaram com as irmãs. Ele gostava de voar, e tomou isso como adolescente. Em 1942, ele estava treinando como piloto para Britains Royal Air Force quando seu primo Michael, filho de Chaims, o capitão de um bombardeiro Whitley, desceu sobre o Golfo da Biscaia. Dizendo a seu tio, ele levaria o lugar de Michaels, o Sr. Weizman voou Spitfires com a RAF para o resto da guerra antes de retornar para casa à Palestina Obrigatória para estabelecer o que se tornaria a Força Aérea de Israel (IAF). Na vida política posterior, ele manteve um espirito preto brilhante, que voou entre os modernos jatos no seu funeral estadual. Sua ousadia e tortuosidade se mostraram cedo. Em um dos primeiros triunfos da IAF, em 1949, ele conduziu uma saída de forma tromática em cinco incêndios da RAF, reconhecendo a fronteira entre o Egito e Israel. O Sr. Weizman então teve os destroços de Spitfires arrastados para o território de Israels para fazer parecer que os britânicos haviam violado seu espaço aéreo. Seus colegas ainda pensavam que os tanques eram o futuro e não os aviões. Mas a longa batalha de Weizmans para garantir recursos para seus pilotos foi reivindicada na guerra de 1967, quando ataques aéreos israelenses preventivos derrubaram a força aérea egípcia no chão, garantindo uma vitória incrivelmente rápida. Por direitos, ele deveria ter sido feito chefe de gabinete. Mas, numa tradição que só será quebrada em junho, nenhum homem da IAF foi premiado com o melhor trabalho militar. Profundamente decepcionado, em 1969, o Sr. Weizman desistiu das forças armadas e pulou na política. Foi um tempo volátil. Israel enfrentando a autoconfiança e a fé dos israelenses nos governos Trabalhistas que sempre os governaram foram quebrados pela quase-derrota da guerra de Yom Kippur em 1973. E foi o próprio Weizman, o velho filho favorito da esquerda, que ajudou a lidar com o golpe fatal. Ele conseguiu a campanha eleitoral de 1977 para o Likuds de direita Menachem Begin e tornou-se o primeiro ministro da Defesa do Likud. No entanto, sua posição estratégica era tão pragmática quanto sua política e era suavizante. Tendo pregado, em primeiro lugar, anexar todas as terras capturadas em 1967, ele logo tentou dar a península do Sinai de volta ao Egito e tornou-se um dos primeiros defensores de ceder seções da Cisjordânia e Gaza aos palestinos. Ele poderia ter tido uma chance no trabalho superior: Yitzhak Shamir, o sucessor de Begins, ofereceu-se para alternar com ele como primeiro ministro em um governo de coalizão. Mas Weizman rejeitou a oferta, preferindo apoiar o esquerdista Shimon Peres. Rezando com o diabo Em breve, ele era uma pomba tão radical como ele tinha sido um falcão. Procuremos conversar com Yasser Arafat, disse ele em uma entrevista de 1987. Temos uma das melhores forças aéreas do mundo, temos um dos melhores exércitos do mundo. Em que diabos estamos preocupados? Na época, isso era uma heresia. Quando o Sr. Weizman conheceu Nabil Ramlawi, um funcionário da OLP, em 1990, quebrando a lei israelense, era como se tivesse tomado o chá com um incubus. Enraivecida, Shamir o dispensou do gabinete. Um ano depois, no entanto, o próprio Shamir conheceu os enviados de Arafats em Madri. Mais uma vez, o senhor deputado Weizman mudou o paradigma. Como presidente de 1993 a 2000, um cargo em grande parte cerimonial, o senhor deputado Weizman continuou a evitar a tradição ao assumir os lados políticos. Ele era pesado, não diplomático e tinha noções notoriamente retrógradas sobre as mulheres, mas ele manteve o afeto das pessoas por ser, como sua filha Michal colocou em seu funeral, um príncipe e não um rei: patrício, mas nunca pretensioso. Muitos israelenses também sentiram que eles compartilharam a tragédia de seu filho, Shaul, gravemente ferido por uma bala de atiradores egípcios enquanto servia no Sinai em 1970. Shauls longos tormentos e eventual morte em um acidente de carro 21 anos depois mataram a família, como tantos outros Tinha sido marcado. O Sr. Weizman e sua esposa visitaram todos os soldados feridos em seus termos presidenciais. Esse toque comum o fez desafiar a convenção até o fim. Embora ele tivesse comprado uma casa na sofisticada cidade costeira de Caesaria, seus laços mais próximos eram para ou Akiva, uma cidade de desenvolvimento pobre nas proximidades, onde ele jogaria backgammon em um café com os locais. Ele escolheu o enterro lá em vez do cemitério do Monte Herzl em Jerusalém, se um estadista americano escolhesse um cemitério distante e de pequena cidade sobre o Cemitério Nacional de Arlington. Apenas um outro líder de sua estatura havia feito uma saída similarmente iconoclasta: seu tio, Chaim.